segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Equoterapia


Terapia que utiliza cavalos, para tratar crianças especiais...


É apaixonante!



domingo, 25 de novembro de 2007

Triste

Faço de tudo para agradar, mas não posso esperar o mesmo das pessoas!
Cada um tem seu limite, então, mesmo frustrada, preciso aprender a engolir minhas lágrimas e ser forte! Aprender a dar menos, para não sofrer tanto, ou melhor, esperar menos das pessoas para não chorar pelo o que não aconteceu e poderia ter sido feito sem grandes sacrifícios!
Sou forte sou linda e poderoza!
Mesmo com a cara vermelhade tanto chorar...
Ninguém ama uma pobre coitada , de pessoas assim, o ser humano sente pena!
E Como luto pelo amor, ninguém precisa saber como estou por dentro...

terça-feira, 20 de novembro de 2007

ZUMBI DE PALMARES

É claro que eu não poderia deixar essa data passar em branco...




Quilombo dos Palmares



A partir do início do século XVII, os escravos que conseguiam fugir das fazendas e dos engenhos começaram a reunir-se em lugares seguros e ali ficavam vivendo em liberdade, longe de seus senhores. Estes lugares ficaram conhecidos por “quilombos” e seus habitantes, “quilombolas”.
Houve muitos quilombos no Brasil. O mais importante foi o “Quilombo de Palmares”, instalado na Serra da Barriga, onde hoje é o estado de Alagoas. Durou mais de sessenta anos e chegou a contar com uma população de vinte mil habitantes, o que era bastante para a época. Na verdade, era um quilombo formado de vários outros, organizados sob a forma de reino.
Quando houve a Invasão da Holanda, os diversos quilombos que o compunham foram reforçados, pois inúmeros escravos deixavam os lugares onde viviam e iam refugiar-se nos quilombos, aproveitando a ausência dos seus senhores, que também fugiam dos invasores.
Enquanto os brasileiros e portugueses lutavam contra os holandeses, os fugitivos trataram de fortalecer os seus quilombos.
No princípio, para poder viver, os quilombolas praticavam assaltos às fazendas e povoados mais próximos. Pouco a pouco, foram-se organizando, cultivando a terra e trocando parte das colheitas por outras coisas de que precisavam.
Durante o tempo em que brasileiros e portugueses estavam ocupados, combatendo os invasores, os negros viveram sossegados. Logo, porém, que os holandeses deixaram de ser preocupação, os brancos começaram a combater os quilombolas.
Apesar dos inúmeros ataques que realizaram, os brancos não conseguiram arrasar os quilombos, como era sua intenção.
Os quilombos estavam bem reforçados, os negros eram corajosos e, ainda por cima, lutavam pela liberdade!
Por fim, o governo de Pernambuco solicitou a ajuda do bandeirante paulista Domingos Jorge Velho, que preparou uma expedição para derrotar os fugitivos.
Também ele falhou nas primeiras tentativas, mas não desistiu. Organizou um exército realmente poderoso e voltou ao ataque. Mesmo assim, a resistência dos quilombolas foi tão grande, tão valente, que a luta durou perto de três anos.
Os negros tinham uma desvantagem: estavam cercados. Enquanto os atacantes podiam conseguir reforços e munições de fora, principalmente contando com o interesse do governo, os quilombolas encontravam-se sozinhos e apenas podiam contar com o que possuíam. É claro que, um dia, a munição dos sitiados tinha de se esgotar. Quando isto se deu, muitos negros fugiram para o sertão. Outros se suicidaram ou renderam-se aos atacantes.

A Morte de Zumbi

Segundo nos conta a tradição, logo no início da formação do quilombo, foi escolhido um rei: chamava-se Gangazuma. Habitava um palácio denominado Musumba, juntamente com seus parentes, ministros e auxiliares mais próximos. Organizara e mantinha sob seu comando um verdadeiro exército.
Um dia, morreu Gangazuma. Os quilombolas ficaram tristes, mas a vida continuava e eles precisavam de um novo rei.

Elegiam vitaliciamente, um Zumbi, o senhor da força militar e da lei tradicional.
Não havia ricos, nem pobres, nem furtos nem injustiças. Três cercas de madeira rodeavam, numa tríplice paliçada, o casario de milhares e milhares de homens.
Ao princípio, para viver, desciam os negros armados, assaltando, depredando, carregando o butim para as atalaias de sua fortaleza de pedra inacessível.
Depois o governo nasceu e com ele a ordem; a produção regular simplificou comunicações pacíficas, em vendas e compras nos lugarejos vizinhos; constituiu-se a família e nasceram os cidadãos palmarinos.
As plantações ficavam nos intervalos das cercas, vigiadas pelas guardas de duzentos homens, de lanças reluzentes, longas espadas e algumas armas de fogo.
No pátio central, como numa aringa africana, o primeiro governo livre em todas as terras americanas.
Ali o Zumbi distribuía justiça, exercitava as tropas, recebia festas e acompanhava o culto, religião espontânea, aculturação de catolicismo com os rituais do continente negro.
Vinte vezes, durante a existência, foram atacados, com sorte diversa, mas os Palmares resistiam, espalhando-se, divulgando-se, atraindo a esperança de todos os escravos chibateados nos eitos de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.
A república palmarina desorganizava o ritmo do trabalho escravo em toda a região. Dia a dia fugiam novos cativos, futuros soldados do Zumbi, com seu manto, sua espada e sua lança real.
Debalde o Zumbi levou suas forças ao combate, repelindo e vencendo. O inimigo recompunha-se, recebendo víveres e munições, quando os negros, sitiados, se alimentavam de furor e de vingança.
Numa manhã, todo exército atacou ao mesmo tempo, por todas as faces. As paliçadas foram cedendo, abatidas a machado, molhando-se o chão com o sangue desesperado dos negros guerreiros.
Os paulistas de Domingos Jorge Velho; Bernardo Vieira de Melo com as tropas de Olinda; Sebastião Dias com os homens de reforço – foram avançando e pagando caro cada polegada que a espada conquistava.
Gritando e morrendo, os vencedores subiam sempre, despedaçando as resistências, derramando-se como rios impetuosos, entre as casinhas de palha, incendiando, prendendo, trucidando.
Quando a derradeira cerca se espatifou, o Zumbi correu até o ponto mais alto da serra, de onde o panorama do reino saqueado era completo e vivo. Daí, com seus companheiros, olhou o final da batalha.
Paulistas e olindenses iniciavam a caçada humana, revirando as palhoças, vencendo os últimos obstinados.
Do cimo da serra, o Zumbi brandiu a lança espelhante, e saltou para o abismo.
Seus generais o acompanharam, numa fidelidade ao Rei e ao Reino vencidos.
Em certos pontos da serra ainda estão visíveis as pedras negras das fortificações.
E vive ainda a lembrança ao último Zumbi, o Rei de Palmares, o guerreiro que viveu na morte seu direito de liberdade e de heroísmo...

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Foto espetacular!!!



O que existe de espetacular?

Esta fotografia é de uma formação rochosa que existe em um lago da Birmânia.
Só é possível tirar essa foto em um determinado período do ano, devido a iluminação solar.


Ainda nã achou espetacular?

Então, apoie sua cabeça, sobre seu ombro esquerdo e verás porque ela é espetacular!!!!

Sem amor...

A inteligência sem amor, te faz perverso.
A justiça sem amor, te faz implacável.
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.
O êxito sem amor, te faz arrogante.
A riqueza sem amor, te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza sem amor, te faz ridículo.
A autoridade sem amor, te faz tirano.
O trabalho sem amor, te faz escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, te faz introvertido.
A lei sem amor, te escraviza.
A política sem amor, te deixa egoísta.
A fé sem amor te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.
E A vida sem amor... não tem sentido!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Esmolas


Já perdi a conta das vezes que parei em um sinal e uma criança me pediu um trocado, seja jogando bolinhas no sinal ou querendo limpar o vidro do meu carro. No início meu coração apertava quando eu não tinha nem uma moeda para dar, achava que que aquele trocado ajudaria aquela criança. Mesmo pensando que talvez, aquele dinheiro poderia ser revertido na compra de drogas, eu acreditava estar fazendo a minha parte. Hoje vejo que eu estava completamente errada! Cada moeda que damos, incentiva a estadia daquelas crianças pedindo mais e mais moedas. Sem contar o fato de, na maioria das vezes, ter algum marmanjo escondido esperando aquele trocado, explorando aquelas crianças. E somos nós que incentivamos isso.
Se ninguém desse nenhum centavo, essas crianças não estariam nas ruas pedindo e em troca disso seus pais precisariam trabalhar para não morrerem de fome e talvez percebessem que ter filho não é uma fonte de renda pelo contrário, ter filhos trás muitas despesas.
Eu sei que é divagação da minha parte achar que o fato de não dar esmolas vai resolver o problemas dos pedintes. Sei que não é bem assim, mas cada um de nós precisamos fazer a nossa parte, que não é dar um trocadinho e sim negar a esmola.
E se houver uma oportunidade aconselhar aquela criança a estudar, pois isso sim é ajudar!




quinta-feira, 15 de novembro de 2007

1º ANIVERSÁRIO


Ontem completamos 1 ano de namoro

Estou muito feliz!

Ele me faz assim...


Sei que o pessoal que entra aqui não deve gostar de pagode (diferente de mim, que gosto muito) mas não poderia deixar de postar a letra dessa música que tem a nossa cara!


Nunca pensei que você

me deixaria desse jeito

sem dormir direito


Imaginei que fosse

um passatempo qualquer

uma ventura de amor,

mas meu coração me enganou


E agora meu mundo é seu mundo

seu corpo em meu corpo é um só

é um sentimento maior


Te amo como nunca amei ninguém

te quero como nunca quis um dia alguém

você mudou a minha história


Todo dia à todo momento

estás presente no meu pensamento

perco a noção do temposó por causa de você





Que esse seja o primeiro de muitos...

terça-feira, 13 de novembro de 2007

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Bêbe bêbado bebendo...


É assim que quero me sentir no dia 10 de Novembro deste ano!
Como uma criança sem responsabilidade alguma.
Beber até cair
Até não aguentar mais!
Meu namorado que cuide de mim!

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Dia de Finados

Por que sempre chove?